Nessas quase duas décadas de existência do Galpão “Caipora Viu” de Campos Novos é expressivo a quantidade de visitantes que percorreram os espaços dedicados a formação histórica da região, conhecendo objetos e registros que retratam o modo de vida dos colonizadores, especialmente, os tropeiros.
O idealizador do espaço, Benito Zandoná, manifesta satisfação em recepcionar rotarianos (via intercâmbio cultural), estudantes das redes municipal e estadual (em atividade cultural) e, até grupo de visitantes da Itália, Alemanha, Chile, entre outros.
A visitação ao Galpão é aberta ao público e gratuita.
Os participantes mostraram-se admirados com a variedade de peças preservadas e com o cuidado na organização do acervo. Para muitos, contudo, representa também uma descoberta: grande parte dos visitantes não tinha plena noção da riqueza histórica presente no local e da importância do patrimônio para compreender a trajetória de Campos Novos e seu desenvolvimento ao longo das décadas.
A visita ao Galpão “Caipora Viu”, além de aproximar a comunidade de suas próprias raízes, reforça o valor da preservação cultural e desperta nos visitantes um novo interesse pela história regional.
Essa constatação será potencializada em 2026, quando rompe-se a barreira física e o acervo do local poderá ser visitado ao adentrar em site interativo denominado de memorial virtual. O endereço (galpaocaiporaviu.com.br) está em construção, mas já é possível acessar. A iniciativa faz parte do projeto de digitalização do acervo do Galpão “Caipora Viu”, proposto por Benito Zandoná, apoio financeiro da CELESC Distribuição S.A., por meio do Programa de Incentivo à Cultura (PIC) da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), Governo de Santa Catarina e coordenação do Instituto Humaniza.
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