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Terça-feira, 10 de Dezembro de 2024

Policial

Policial civil aposentado é morto e carbonizado pela companheira na Grande Florianópolis

Corpo do homem foi encontrado carbonizado em São João Batista no dia 11 de setembro.

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Policial civil aposentado é morto e carbonizado pela companheira na Grande Florianópolis
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Uma mulher foi presa nesta terça-feira (1º) na cidade de Salto Del Guairá, no Paraguai, suspeita de ter matado o companheiro, um policial civil aposentado. O casal morava em Tijucas e o corpo do homem, de 70 anos, foi encontrado carbonizado em São João Batista, na Grande Florianópolis.

A suspeita foi identificada e presa pouco mais de uma semana depois do cadáver ter sido encontrado no bairro Krecker, em São João Batista, no dia 11 de setembro. De acordo com informações do g1 SC, a vítima seria Carmelito Piragibe de Aquino.

O caso é investigado pela Polícia Civil de Santa Catarina, por meio da Delegacia de Polícia de São João Batista. Laudos periciais da Polícia Científica de Santa Catarina identificaram a vítima.

A morte ocorreu por estrangulamento, de acordo com a perícia, e depois o corpo foi incinerado. A vítima morava em Tijucas junto com a autora, e era policial civil aposentado do estado do Paraná.

A mulher de 45 anos, companheira da vítima, foi apontada pelas investigações como principal suspeita do crime. A polícia ainda deve esclarecer os motivos que a levaram à prática do crime.

Uma semana depois da morte da vítima, a suspeita foi para o Paraguai. Assim, a Polícia Civil catarinense solicitou apoio da da Delegacia de Polícia Civil de Guaíra, da Polícia Civil do Paraná, e também articulou com a Polícia Nacional de Investigações do Paraguai.

Dessa forma, através de buscas foi possível localizar a mulher e prendê-la no país vizinho, na terça-feira, em Salto Del Guairá. Com ela, foi encontrada uma arma de fogo, que era da vítima, já que o homem era policial, além de documentos pessoas da vítima e o veículo que foi usado no crime.

A Polícia Nacional de Investigações do Paraguai fez os procedimentos no local e trouxe a suspeita até o Brasil, onde ficará presa. As investigações por parte da Polícia Civil de SC devem apontar se houve envolvimento de mais pessoas no crime.

Um inquérito policial deve ser concluído dentro do prazo de 30 dias, período que pode ser prorrogado por mais 30 dias em razão da complexidade das investigações.

FONTE/CRÉDITOS: g1 SC
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